
Não chega a ser nenhuma novidade, mas mais uma pesquisa, publicada no Jornal de Psicologia Ambiental, da Universidade de Rochester, realizada com 537 estudantes universitários, mostra que ganhamos bem-estar físico e mental quando estamos em contato com a natureza. O tempo que passamos em ambientes naturais é diretamente proporcional à sensação de estarmos mais vivos e rejuvenescidos. O estudo ainda diz que, além de ganhar mais energia para fazer o que queremos, ainda adquirimos resistência a doenças físicas. Outras pesquisas também demonstram que o contato com o mundo natural nos deixa mais gentis e amáveis conosco e com as outras pessoas.
No entanto, com a urbanização excessiva e a diminuição dos espaços naturais nas cidades, estamos vivendo uma espécie de “transtorno de déficit de natureza”, que se traduz em redução da percepção sensorial, dificuldade de manter a atenção e estranhamento em relação aos processos naturais. O estudo compara esse fato aos animais que, em cativeiro, perdem a vitalidade e ficam infelizes. A boa notícia é que os pesquisadores descobriram que apenas 20 minutos por dia em um ambiente natural são o suficiente para dar um “up” em nosso dia-a-dia.
No entanto, com a urbanização excessiva e a diminuição dos espaços naturais nas cidades, estamos vivendo uma espécie de “transtorno de déficit de natureza”, que se traduz em redução da percepção sensorial, dificuldade de manter a atenção e estranhamento em relação aos processos naturais. O estudo compara esse fato aos animais que, em cativeiro, perdem a vitalidade e ficam infelizes. A boa notícia é que os pesquisadores descobriram que apenas 20 minutos por dia em um ambiente natural são o suficiente para dar um “up” em nosso dia-a-dia.
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