segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Ninguém quer salvar o planeta


Luiz Alberto Marinho

A sociedade está disposta a abrir mão do conforto e da conveniência para defender o meio ambiente?


Alguns meses atrás comentei aqui na coluna a questão do uso das sacolas plásticas pela população brasileira e disse que, na minha opinião, o problema vai persistir porque nossa sociedade não está nada disposta a abrir mão de conforto para defender o meio ambiente. Pois bem, no mês passado recebi os resultados de uma pesquisa feita na cidade de São Paulo, sobre o assunto. Depois de ler o relatório, o que era palpite virou convicção. Se depender da disposição dos brasileiros, o planeta vai mesmo para o brejo. Quer saber a razão de tanto pessimismo? A pesquisa mostra que cerca de 78% dos paulistanos se dizem preocupados ou muito preocupados com o meio ambiente. Até aí, tudo bem. O problema é que no dia a dia, porém, as pessoas fazem pouco em favor da mãe natureza. Os paulistanos, por exemplo, têm o costume de desperdiçar água, abusar do consumo de energia e, é claro, também não abrem mão da sacolinha - 85% dos habitantes de São Paulo costumam usar as sacolas plásticas oferecidas pelo varejo, consideradas mais práticas que levar sacolas reutilizáveis para casa. Duvido que o panorama seja muito diferente em outras cidades.O estudo da Connection descobriu ainda que 61% dos entrevistados tomam dois banhos por dia, sendo que 65% dessas pessoas gastam de 6 a 15 minutos embaixo do chuveiro, ou seja, mais tempo que o necessário. Também na hora de escovar os dentes ou fazer a barba os paulistanos são mestres em desperdiçar água - a maioria fica 5 minutos com a torneira aberta enquanto limpa os dentes, você acredita? Tem mais - 46% das mulheres entrevistadas levam mais de 15 minutos com o secador de cabelo ligado. Mas nem todas as atitudes dos pesquisados são antiecológicas. Quando os paulistanos sentem que podem estar afetando a saúde ou o bolso, aí a coisa muda de figura. A pesquisa mostrou que 80% dos lares trocaram lâmpadas incandescentes por outras mais econômicas. E as maiores preocupações da população são com a poluição e com o lixo nas ruas. Claro, ninguém quer respirar mal nem viver cercado por sujeira. O problema é que as pessoas esperam que outros resolvam a questão e se esquecem convenientemente de fazer sua parte. Prova disso é que 54% dos habitantes de São Paulo não separam lixo para reciclagem. E eu suspeito que parte dos outros 46% que disseram ser adeptos da separação do lixo estão apenas respondendo que sim para sair bem na foto. Em resumo, os dados de pesquisa estão aí para mostrar que muito pouca gente hoje está se mexendo em favor do meio ambiente e que o bem estar individual se impõe ao coletivo. Ou seja, os paulistanos se preocupam mesmo com o que pode prejudicá-los e esperam que empresas e governos cuidem do resto. Luiz Alberto Marinho anda pessimista e acha que nessa toada o planeta não resiste muito tempo não.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A incrível história da garota que criou sua linha de cosméticos não tóxicos


Ava Anderson, 16 anos, descobriu que a maioria dos produtos de beleza contém substâncias tóxicas. Não pensou duas vezes e criou sua própria marca de produtos

Clarissa PassosRevista Capricho – 01/08/2010
Outubro de 2008. Era uma noite comum na casa de Ava Anderson, uma garota norte-americana como tantas outras, capaz de citar de cabeça quase todas as frases do filme Meninas Malvadas. Ava estava assistindo à televisão com sua mãe, Kim, quando uma reportagem anunciou: um estudo feito com adolescentes de várias partes dos Estados Unidos detectou, em média, 13 substâncias tóxicas presentes no corpo de cada uma delas - algumas que poderiam até mesmo causar câncer. Mas como essas substâncias foram parar lá? Simples: por meio dos cosméticos e das maquiagens que as garotas usavam. Foi por isso que Ava deixou de ser uma garota "como tantas outras" e criou sua própria marca de cosméticos. Preocupada com o que viu na TV, Ava descobriu na internet um banco de dados mantido pela mesma organização que realizou o estudo, a Environment Working Group, que listava os makes seguros para uso. E assim descobriu que nenhum dos produtos que usava era apropriado. O destino deles? Ava jogou todos no lixo. A menina também fuçou nos produtos da mãe e das avós para saber o que elas estavam usando. "Eu sabia o que tinha nas gavetas melhor do que elas", lembra.A batalha de Ava pelo direito de ficar mais bonita sem prejudicar a saúde acabou virando um dilema: se ela jogasse tudo fora, o que poderia usar? Foi aí que ela deu um passo além: com o apoio dos pais, decidiu criar sua própria linha de beleza. Hoje, a Ava Anderson Non Toxic tem 21 produtos - batons, blushes, cremes - sem componentes tóxicos. A marca cresceu tanto que já tem 600 consultoras vendendo os produtos nos Estados Unidos. Mas, infelizmente, a linha ainda não pode ser encontrada no Brasil. "Tenho muita sorte por ter meus pais ao meu lado durante tudo isso. Eu duvido que fosse possível levar o negócio sem o envolvimento deles. Para falar a verdade, na minha idade, é impossível sequer assinar um cheque legalmente", conta ela. Kim, superorgulhosa da filha, ressalta a importância da atitude de Ava. "A maioria das pessoas não tem ideia do que coloca na pele", diz ela. Agora que é uma empresária, Ava precisa fazer tudo caber na sua agenda. "Durante o ano letivo, a escola é prioridade", conta. No resto do tempo, a garota pode ser encontrada divulgando sua causa a favor dos cosméticos seguros - para isso, ela tem o site e uma página no Facebook. Depois de ter alcançado tanto sucesso em apenas dois anos, a americana não pensa em parar e quer chegar cada vez mais longe com seu projeto. "Daqui a dez anos, espero estar à frente dos meus negócios. Espero que minha mensagem positiva chegue a todas as pessoas não só do meu país mas do mundo", diz. Para uma garota que conseguiu ver a beleza além do simples ter um rostinho bonito, a missão não parece nada impossível.
Pessoal isso que é iniciativa...
Não importa a idade, cor, classe social, religião ou partido polício que impessa pessoas de fazer o bem a humanidade...
Vamos colocar nossos projetos em ação e gerar um mundo melhor...
Conto com vocês...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Profissional sustentável tem boa imagem no mercado

Atitudes ecológicas são bem-vistas, mas ainda pouco disseminadas nas firmas
Maria Carolina Nomura, iG São Paulo 10/08/2010 05:45


Economizar os copos plásticos, imprimir no verso do papel já usado e apagar as luzes ao sair são atitudes pequenas, mas muito bem-vistas pelos gestores. Contudo, apenas essas medidas isoladas não caracterizam um profissional como alguém preocupado com o meio ambiente.
“Como essas ações trazem benefícios tangíveis e explícitos, há disposição para alterar o hábito no âmbito doméstico. Mas ser sustentável dessa forma não é suficiente. É preciso avançar, porque no cenário geral ainda não há essa consciência”, diz Marlene Ortega, diretora-executiva da Universo Qualidade, de treinamento corporativo.
Ela complementa dizendo que para ser um profissional sustentável é preciso ir além: é preciso ter ética, entender o que isso significa e se aprofundar. “Toda campanha ou diálogo que se estabelece é muito válido, desde que não fique no nível teórico. É preciso demonstrar engajamento através da ação, transformar a ideia em resultado. O discurso precisa ter coerência com a ação, senão é um autoengano, uma promoção falsa”, afirma Marlene.
Incentivo
Para Ricardo Rose, diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Câmara Brasil-Alemanha, apesar da boa imagem que causa toda pessoa preocupada com o meio ambiente, dificilmente o funcionário buscará por si só ações para otimizar os resultados e melhorar o entorno de onde a empresa está instalada.
“As pessoas ainda não têm essa consciência ambiental. São poucos os profissionais que entendem os processos e conseguem enxergar possibilidades de torná-lo mais sustentável, sem o incentivo das empresas. Isso começará a aparecer a partir do momento em que se cria um ambiente favorável e aberto a discussões”, diz Rose.
De acordo com o diretor, todo empresário espera que os colaboradores se envolvam na empresa. Isso demonstra comprometimento para melhorar e conta pontos, pois a pessoa mostra que tem liderança e criatividade.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Bicicletas feitas de bambus: negócio sustentável para comunidades carentes



O designer Craig Calfee, que já construiu bicicletas para grandes ciclistas profissionais teve a brilhante ideia de desenvolver o projeto Bamboosero, que ensina homens e mulheres pobres a construir bikes a partir de bambus – uma matéria-prima abundante na maioria dos países em desenvolvimento, forte, flexível e duradoura.
Ele usa a mesma lógica da metáfora sobre dar o peixe ou ensinar a pescar: “Dê a um homem um peixe, e ele terá o que comer por um dia”. “Ensine-o a pescar e ele vai poder alimentar a família por uma vida inteira”. E vai além: “Ensine-o as artes da pesca e ele poderá criar empregos para sua comunidade”. “Compre seus produtos e ele expande seu negócio e prospera”.
Se substituirmos “peixe” por “bicicleta” será fácil entender o propósito de Calfee. Ele faz a ponte entre os produtores de bikes em países pobres com compradores de várias partes do mundo. Além de empoderar pessoas carentes, a produção de bicicletas torna mais fácil o acesso da população local às escolas e aos locais de trabalho e lazer.
O projeto já existe em Gana, Zâmbia, Filipinas, Uganda e Nova Zelândia.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Uso de sacolas plásticas no comércio do Rio fica restrito a partir de sexta-feira 16/07/2010

Fonte: Folha On-line - 13/07/10


O uso de sacolas plásticas para embalar mercadorias fica restrito no Rio de Janeiro a partir de sexta-feira (16), com a entrada em vigor da Lei nº 5.502 de 2009. Os parlamentares da Assembleia Legislativa do estado tinham aprovado o adiamento para janeiro de 2011, mas o Diário Oficial do estado publicou nesta terça (13) o veto do governador Sérgio Cabral. Também na sexta-feira, fiscais da Secretaria do Ambiente vão a supermercados e lojas para garantir a aplicação da lei. O órgão informou, no entanto, que inicialmente eles vão realizar ações educativas e não está prevista a aplicação de multa, que pode chegar a R$ 20.000. De acordo com o presidente da Associação de Supermercados do Rio de Janeiro, Aylton Fornari, o comércio vem se adaptando há algum tempo às novas regras. "Estamos preparados para cumprir essa lei, os mercados vão dar desconto de três centavos em cada cinco itens para quem não quiser levar a sacola. E vão disponibilizar outros tipos de sacolas reforçadas, como de lona e ráfia, que possam ser reutilizadas. Isso já vem acontecendo há algum tempo, mas sexta começa a fiscalização da mudança do sistema", destacou Fornari. O comércio popular também terá de observar a lei. O presidente da Sociedade de Amigos e Adjacências da Rua da Alfândega (Saara), Ênio Bittencourt, diz que será difícil mudar em tão pouco tempo e reclama da falta de alternativas. "A gente vai fazer o que for possível, porque o comércio popular utiliza muito esse material. Vai ficar meio apertado o prazo, vamos tentar diminuir, porque não nos apresentaram nenhuma alternativa", disse Bittencourt, que representa comerciantes do maior centro de comércio popular da cidade. Rosângela de Souza, que trabalha numa papelaria na Praça Mauá, no centro do Rio, reclamou da falta de informação, apesar de ser a favor da preservação do meio ambiente. "Tem mais é que mudar mesmo, o que pudermos fazer para melhorar o meio ambiente será ótimo, o planeta agradece. Mas faltou informação, porque no nosso caso acabamos de comprar um estoque para seis meses de sacola plástica. Não sabemos o que vai ser feito ainda", disse a vendedora. Em quase um ano da campanha "Saco É um Saco", do Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Secretaria do Ambiente do estado, foram recolhidos mais de 600 milhões de sacolas plásticas no Rio de Janeiro. A assessoria da Secretaria do Ambiente informou que a campanha vai ser intensificada com o objetivo de esclarecer a população sobre os prejuízos que o plástico causa ao meio ambiente, já que a decomposição do material leva até 500 anos.

"Gente muito legal essa ação, vamos torcer para que os outros estados logo adotem medidas como essa, onde obrigue a população a se reeducar em relação ao uso desenfreado de sacolas plásticas"

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Contato com a natureza faz bem para corpo, mente e espírito



Não chega a ser nenhuma novidade, mas mais uma pesquisa, publicada no Jornal de Psicologia Ambiental, da Universidade de Rochester, realizada com 537 estudantes universitários, mostra que ganhamos bem-estar físico e mental quando estamos em contato com a natureza. O tempo que passamos em ambientes naturais é diretamente proporcional à sensação de estarmos mais vivos e rejuvenescidos. O estudo ainda diz que, além de ganhar mais energia para fazer o que queremos, ainda adquirimos resistência a doenças físicas. Outras pesquisas também demonstram que o contato com o mundo natural nos deixa mais gentis e amáveis conosco e com as outras pessoas.
No entanto, com a urbanização excessiva e a diminuição dos espaços naturais nas cidades, estamos vivendo uma espécie de “transtorno de déficit de natureza”, que se traduz em redução da percepção sensorial, dificuldade de manter a atenção e estranhamento em relação aos processos naturais. O estudo compara esse fato aos animais que, em cativeiro, perdem a vitalidade e ficam infelizes. A boa notícia é que os pesquisadores descobriram que apenas 20 minutos por dia em um ambiente natural são o suficiente para dar um “up” em nosso dia-a-dia.

domingo, 9 de maio de 2010

Os cinco animais que mais reciclam...

Enquanto os seres humanos insistem em jogar lixo no chão, resíduos recicláveis no compartimento de não recicláveis e também o contrário, certos animais fazem, naturalmente, um belo trabalho de reciclagem. É de se questionar quem é mesmo a espécie mais evoluída por aqui.

A blogueira Jennifer Viegas, do Discovery News, elegeu os cinco animais que mais reciclam no planeta. São eles, do quinto para o primeiro:

Esponjas – a espécie Halisarca caerulea cresce em cavidades escuras e profundas de recifes de corais e, segundo os cientistas do Royal Netherlands Institute for Sea Research, consomem carbono orgânico dissolvido na água em quantidade equivalente à metade de seu próprio peso, por dia. Elas utilizam esse carbono para produzir novas células – os coanócitos – que alimentam outros habitantes do mesmo recife. Isso significa que elas transformam energia perdida em alimento.

Aranhas – espécies que constroem teias arredondadas, como a Cyclosa ginnaga, as decoram com pedacinhos de folhas, pequenos galhos e outros resíduos de plantas e adicionam penugens e fios de seda para criar uma verdadeira obra prima para atrair suas presas.

Elefantes – são eles os responsáveis por comer as árvores de Natal antigas. Segundo Jeniffer Viegas, a prática está cada vez mais comum em diversos zoológicos ao redor do mundo.

Pássaros – usam desde gazes até fios de cabelo, passando por bolas de pêlo de gatos em seus ninhos e provam que os resíduos de uns podem ser matéria-prima para outros.

Escaravelhos – Algumas espécies de besouros não só moram no cocô como também se alimentam dele. Impossível ganhar desses bichos no quesito reciclaglem!

Fotos: (NOAA; Daiqin Lee; Thure Cerling, University of Utah; Wikimedia Commons; National Park Service, Tom Kopp)


É pessoal até os animais reciclam...

E vocês o que tem feito para ajudar a preservar o nosso planeta????

Postem suas ações sustentáveis, desde a recusa de uma sacola no supermercado, como a reciclagem do lixo de sua casa...


quarta-feira, 5 de maio de 2010

A cidade dos sonhos?


New Songdo é uma cidade que está sendo construída na Coreia do Sul com a pretensão de ser a mais verde, inteligente e interconectada do planeta

Por Raquel Salgado
O empresário americano Stan Gale está à frente de um dos empreendimentos imobiliários mais arrojados dos últimos tempos. Sua empresa, a Gale International, comanda as obras de construção da New Songdo, uma cidade com a pretensão de ser a mais verde e tecnológica do planeta. Localizada na Coreia do Sul, New Songdo consumirá investimentos de US$ 35 bilhões e só deve ficar pronta em 2015. A ideia é que a rede urbana seja inteligente e racionalize todos os processos: da transmissão de energia até o uso racional da água. A nova cidade coreana emitirá apenas um terço dos gases de efeito estufa que uma cidade do seu tamanho emite. Cerca de 40% do território de 100 mil metros quadrados – o equivalente a pouco mais de duas vezes a cidade do Rio de Janeiro – serão dominados por espaços abertos. Isso facilitará o convívio com a natureza e aumentará a luminosidade, reduzindo a necessidade de energia elétrica.

Toda a água utilizada em lagos e parques virá do mar ou será reaproveitada das chuvas. Uma ciclovia de 25 quilômetros terá a função de estimular o uso de bicicletas em detrimento dos carros. “Meu sonho é construir um modelo para uma cidade inteligente e verde que possa ser replicado ao redor do mundo”, disse Stan Gale a Época NEGÓCIOS.

Os moradores de New Songdo poderão marcar consultas médicas e usar qualquer serviço municipal por meio de monitores de tela plana colocados em seus apartamentos. Aqueles que tiverem crianças na escola terão a possibilidade de conversar em tempo real com os professores também por meio do monitor. Todos os prédios serão inteligentes e indicarão aos motoristas, por exemplo, onde há lugar vago para estacionar. Já os hotéis terão a capacidade de reconhecer automaticamente os hóspedes regulares e adaptar rapidamente os quartos para suas necessidades. Apesar de a cidade ser toda monitorada por câmeras, Gale afirma que a privacidade dos moradores será respeitada.

Por enquanto, apenas 7,5 mil pessoas habitam esse paraíso high tech. Quando as obras estiverem concluídas, a expectativa é que New Songdo abrigue 65 mil moradores fixos e 300 mil temporários. Com localização privilegiada, o objetivo é que a cidade se torne um importante polo de negócios na Ásia. New Songdo está a uma hora de Xangai, a uma hora e meia de Tóquio e a duas horas e meia de Hong Kong.

O projeto de tecnologia foi concebido e realizado em parceria com a Cisco, empresa especializada em redes de informações que investiu na cidade mesmo quando o projeto parecia possível apenas em filmes de ficção científica.

Para Gale, essa será a nova realidade dos negócios internacionais de sua empresa. “Nosso foco agora é construir cidades sustentáveis e não mais erguer um edifício aqui, outro ali. Recentemente fomos selecionados para desenvolver uma pequena cidade na China e seguimos em busca de outras oportunidades como esta na Ásia”, diz Gale.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Coca-Cola embalada em papel?



Esqueça as consagradas curvas da garrafa de Coca-Cola. Pelo menos para o estudante chinês Andrew Seunghyun Kim, a nova geração de embalagens de refrigerantes deveria ser uma caixinha estilo Longa Vida, mas 100% feita a partir da cana de açúcar – ou seja, orgânica. Kim batizou o projeto desenvolvido para o segundo semestre da faculdade de Design de Eco Coke.

Se sua ideia fosse acatada, o número de 200 milhões de garrafas plásticas descartadas a cada 5 minutos nos Estados Unidos se reduziria consideravelmente. A pegada de carbono do transporte das bebidas também seria menor. Por se acomodarem melhor uma do lado da outra, é possível levar 27% mais caixinhas do que garrafas em um mesmo container.

Atualmente, 3 milhões de garrafas de Coca são vendidas por dia e enviadas em navios para o mundo todo. Com o novo design, é como se 857.142 garrafas a mais pudessem ser enviadas por dia – ou 321.856.830 por ano – sem nenhuma emissão extra de carbono.

Não dá para dizer que o projeto é exatamente sustentável, mas que o impacto dos fabricantes e consumidores de refrigerantes seria menor, isso não dá para negar.

Veja o projeto completo de Andrew Kim.

O Jogo Mudou



Ecologia deixou de ser um assunto restrito a entusiastas e cientistas. O tema muitas vezes visto como árduo, no passado, agora ocupa as manchetes de jornais e, até, as colunas sociais.

O que era chato ficou chique. Empresas, mídia, governos, bancos, astros de Hollywood e do Brasil passaram a discutir – com urgência – como fazer para salvar o homem do aquecimento global e melhorar a qualidade de vida na Terra.
A noção de sustentabilidade – desenvolvimento que não compromete o futuro – começa a ganhar as ruas.
A luta pela sustentabilidade será vencida em diversas frentes – que vão da tecnologia à política.
Mas em todas elas será preciso promover a mudança de hábitos pessoais.

É preciso fazer algo. E devemos fazer já.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Dia do Planeta Terra 22 de Abril




Olá pessoal!!!!


Hoje é um dia muito especial, é o dia em que comemoramos a existência de nosso lar o Planeta Terra...


A nossa geração está passando por um dos momentos mais difíceis em relação ao meio ambiente, então vamos refletir em nossas atitudes diárias e nos conciêntizar que podemos fazer a diferença com pequenas atitudes, afinal uma andorinha não faz verão.


Faça a sua parte e a nossa mãe Terra agradece...


Não se esqueçam desse dia 22 de Abril dia do nosso lar o Planeta Terra...


Venha ser um Humano Sustentável...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Por que reduzir as sacolas plásticas?


A questão de abolir ou reduzir as sacolinhas no dia a dia ainda causa muita confusão, principalmente quando se refere ao seu uso como sacos para descartar o lixo




A campanha do Planeta Sustentável, lançada em agosto de 2009, pela redução das sacolas plásticas (você já clicou no nosso contador na home?) não é uma atitude isolada. No mundo todo, inclusive no Brasil, existe uma grande conscientização sobre o uso de descartáveis. Isso não significa que teremos que abandoná-los completamente, mas, sim, que é preciso assumir uma nova postura.



Novos hábitos de consumo são uma pequena parte do “famoso” processo de “adaptação” de que muitos cientistas falam quando vem a público falar das mudanças climáticas. Se você imaginou que esse seria um evento distante, relacionado a tecnologias avançadas e a fenômenos extremos da natureza, esta é a novidade. O processo já começou e inclui repensar até maneira com que você carrega suas compras.



O primeiro protesto de quem ouve falar em recusar sacolas plásticas é o questionamento sobre o acondicionamento do lixo de casa. Afinal, faz sentido substituir um plástico gratuito por outro que custa dinheiro? É especialmente por causa desse argumento e pelas condições precárias de saneamento no Brasil que a proposta, até então, é de reduzir, em vez de abolir.



Fernanda Daltro, coordenadora técnica da campanha “Saco é um saco”, do MMA - Ministério do Meio Ambiente, lançada no ano passado, concorda que a questão do saneamento no Brasil interfere na política de dependência de sacolas plásticas. “É perceptível. As experiências internacionais mostram que toda cidade que estabeleceu cobrança e banimento de sacolas tinha, como contrapartida, um sistema bom de coleta seletiva”, afirma.



TEORIA VERSUS PRÁTICA



Em um país em desenvolvimento, onde coleta de lixo ainda não é realidade em todo o seu território, é até compreensível que os consumidores optem pela opção gratuita e insustentável. Mas essa escolha, aparentemente esperta, não é nada consciente. Trata-se de uma opção individualista, visto que uma única pessoa não precisa investir na compra de sacos de lixo biodegradáveis à custa de um alto prejuízo coletivo ambiental. E, pior, o argumento se torna frágil à medida que a prática não condiz com a teoria.



Normalmente, ninguém vai ao supermercado fazer compras e pega uma única sacola, mas muitas, uma quantidade desnecessária e absurda que não tem utilidade. Por isso, o plástico fica entulhado em casa ou é usado para forrar a lata do lixo e, depois, vai para o aterro onde fica mais de 400 anos se desintegrando.



Estimativas do MMA apontam que, no país, são consumidas 33 milhões de sacolas por dia e 12 bilhões por ano. Será que é preciso tanto para descartar o lixo doméstico ou as pessoas estão perdendo o controle sobre o acúmulo de sacolas? Aliás, é necessário gerar tanto lixo? Se houvesse menos descarte, não haveria necessidade de usar tantas sacolas descartáveis.



Produzir sacolas plásticas demanda extração e refino de petróleo que resultam em muitas emissões e impactos na flora e na fauna. Depois de usadas, elas poluem as águas, matam os animais que as ingerem, entopem bueiros - dificultando a drenagem das águas da chuva – e causam problemas nos aterros, como a impermeabilização dos solos e o revestimento de material orgânico que, na ausência de oxigênio, em vez de biodegradar, apodrece, gerando metano.



Não é melhor optar pelos sacos de lixo ecológicos, desde que não sejam oxibiodegradáveis? No mínimo, o que todo cidadão pode fazer é colocar a maior parte das compras em ecobags e pegar uma única sacola plástica para acondicionar o lixo, não? A prática mostrará como é fácil alterar um hábito ainda tão nocivo. Neste ponto, Fernanda dá, ainda, outra dica.



“Sempre que puder gastar parte do dinheiro comprando saco de lixo, que opte pelos feitos de material reciclado. Os pretos normalmente são feitos material reciclado e isso é uma vantagem ambiental porque eles não demandam novos recursos e porque alguma parte de resíduo plástico que iria pra natureza está voltando para o processo produtivo na forma de saco de lixo”. Mas atenção! Nem todo saco preto é feito de material reciclado. As informações podem ser encontradas nos rótulos. E você? Já aderiu às sacolas retornáveis ou ainda está viciado nas sacolinhas plásticas? Comente.

domingo, 4 de abril de 2010

O que você come influência no nosso planeta?????

Na edição da Galileu deste mês e na revista Época desta semana o assunto é alimentação...

O objetivo de cada matéria é diferente, mas a questão em comum é o que comer e como comer.

O que está em nosso prato contribui para degradação ambiental?

Como nós podemos ajudar a mudar esse quadro?


As respostas são inúmeras, os pontos de vistas são diversos...

Na postagem anterior um grande especialista em meio ambiente o britânico James Lovelock nos diz que as mudanças de hábitos não irão salvar a Terra, será???



O meu ponto de vista é outro. Sei que nada o que fizermos apartir de hoje vai mudar o estágio de degradação que estamos, mas não mudar hábitos é aceitar que estamos caminhando para a extinção, sem ao menos lutar...

A alimentação tem sim responsabilidade na degradação ambiental e prova disso são os dados a seguir publicados na Galileu de Abril de 2010, nº225:
  • O gado consome 8% da água, é responsável por 18% das emissões de gases causadores do efeito estufa e 37% do metano emitido na atmosfera;
  • A agricultira consome 70% de nossa água;

Hoje nós somos 6,7 bilhões de habitantes que comemos os vegetais de de um quarto das terras do planeta e a carne de um terço do mundo. Com as projeções poderemos chegar em 2050 a 15 bilhões de pessoas. Mas o espaço é finito. Então onde espalhar as pessoas e as fazendas para a produção de comida? Como alimentar uma superpopulação sem destruir o mundo?


Se hoje com 6,7 bilhões de pessoas consuminos 230 milhões de toneladas de carne por ano, imagina quando chegarmos a 15 bilhões...


Os cauculos mostram que se chegarmos a 10 bilhões que é a projeção dos mais otimistas, a produção mundial de carne deverá dobrar chegando a 463 milhões de toneladas de carne por ano, ou seja, os dados a cima mencionados vão dobrar.


Daqui alguns anos os nossos pratos estarão rechiados de comidas produzidas em laboratórios, a relação que temos com a comida hoje será extinta e nossa alimentação será cada vez menos saudál e mais tóxicas, o que acarretará em uma população mal alimentada e obesa.


E vocês caros leitores, como vocês acham que podem contribuir com nosso planeta? O que está ao nosso alcence?


Nosso futuro depende de nós...

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Humanidade não pode salvar o planeta, afirma especialista




Mudar os hábitos para tentar salvar o planeta é "uma bobagem", na opinião de um dos mais conceituados especialistas em meio ambiente no mundo, o britânico James Lovelock, para quem a Terra, se for salva, será salva por ela mesma. "Tentar salvar o planeta é bobagem, porque não podemos fazer isso. Se for salva, a Terra vai se salvar sozinha, que é o que sempre fez. A coisa mais sensível a se fazer é aproveitar a vida enquanto podemos", afirmou Lovelock em entrevista à BBC.


O cientista de 90 anos é autor da Teoria de Gaia, que considera o planeta como um superorganismo, no qual todas as reações químicas, físicas e biológicas estão interligadas e não podem ser analisadas separadamente. Considerado um dos "mentores" do movimento ambientalista em todo o mundo a partir dos anos 1970, Lovelock é também autor de ideias polêmicas como a defesa do uso da energia nuclear como forma de restringir as emissões de carbono na atmosfera e combater as mudanças climáticas.


Gatilho

Para Lovelock, a humanidade não "decidiu aquecer o mundo deliberadamente", mas "puxou o gatilho", inadvertidamente, ao desenvolver sua civilização da maneira como conhecemos hoje. "Com isso, colocamos as coisas em movimento", diz ele, acrescentando que as reações que ocorrem na Terra em consequência do aquecimento, entre elas a liberação de gases como dióxido de carbono e metano, são mais poderosas para produzir ainda mais aquecimento do que as próprias ações humanas.


Segundo ele, no entanto, o comportamento do clima é mais imprevisível do que pensamos e não segue necessariamente os modelos de previsão formulados pelos cientistas. "O mundo não muda seu clima convenientemente de acordo com os modelos de previsões. Ele muda em saltos, como vemos. Não houve aumento das temperaturas em nenhum momento neste século. E tivemos agora um dos invernos mais frios em muito tempo em todo o hemisfério norte", diz Lovelock.
Energias renováveis Durante a entrevista à BBC, o cientista britânico afirmou ainda não ver sentido na busca de alguns hábitos de consumo diferentes ou no desenvolvimento de energias renováveis como forma de conter as mudanças climáticas.


"Comprar um carro que consome muita gasolina não é bom porque custa muito dinheiro para manter, mas essa motivação é provavelmente mais sensata do que a de tentar salvar o planeta, que é uma bobagem", diz. Para Lovelock, a busca por formas de energia renováveis é "uma mistura de ideologia e negócios", mas sem "uma boa engenharia prática por trás".
"A Europa tem essas enormes exigências sobre energias renováveis e subsídios para energia renovável. É um bom negócio, e não vai ser fácil parar com isso, mas não funciona de verdade", afirma.



quarta-feira, 31 de março de 2010

Governo do Amazonas não tem capacidade de vigiar a própria floresta, admite Braga




O governador do Amazonas, Eduardo Braga (PMDB), admitiu que o governo estadual não tem capacidade logística para fiscalizar o cumprimento da única legislação ambiental do país. Braga fez a afirmação durante sua palestra "Conservação e sustentabilidade na prática: a experiência do Amazonas", hoje, no Fórum Internacional de Sustentabilidade, em Manaus.

O Amazonas é a única unidade da federação a implementar uma lei específica para as questões ambientais. A lei estadual 3.135/2007 denominada "Mudanças climáticas, conservação ambiental e desenvolvimento sustentável" é aplicada pelo Centro Estadual de Mudanças Climáticas (Ceclima) - órgão estadual criado em 2008 para articular políticas públicas sobre mudanças climáticas.

A apresentação foi recheada de números. Cada dado estatístico citado pelo palestrante fazia referência aos seus dois mandatos. Ele sempre começa com um número percentual apresentando crescimento desde 2003, ano em que assumiu o governo do Estado pela primeira vez.

Moradores da floresta - Mais da metade do território Amazonense - 51,8% - é composto por áreas protegidas por reservas ambientais estaduais e federais ou áreas de demarcação indígena. E para manter estas e outras regiões do estado preservadas, já que 98% do Amazonas possui cobertura vegetal segundo informações oficiais do governo, é necessário apoio dos moradores da floresta, como disse Braga. "Não temos capacidade logística para fiscalizar todo o Estado e precisamos da ajuda dos moradores da floresta, daqueles que vivem nas comunidades", explicou.

Segundo o palestrante, gerar renda a partir dos serviços ambientais seria uma solução viável para "transformar os moradores da floresta em guardiões da floresta".

"Ninguém derruba uma árvore porque é mais inteligente ou mais burro; derruba porque precisa. O povo que vive na floresta não tem as alternativas comerciais que nós temos na cidade. Ele vai usar aquilo que ele tem a mão, pois são as únicas coisas que ele tem", frisou Braga. De acordo com a palestra do governador, quando o habitante da floresta obtém retorno econômico, ele mesmo protegerá a floresta Amazônica, uma vez que dependerá dela financeiramente.

A apresentação foi encerrada com números gerais sobre o desenvolvimento da economia amazonense e a citação dos projetos governamentais que ajudam a manter as árvores em pé, agregando valor aos serviços e produtos ambientais gerados na Amazônia. O governador não deixou de citar que se descompatibilizará do cargo na segunda-feira (1) para concorrer a uma vaga no Senado.

Fonte: http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=23743673

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Publicidade para Crianças





A publicidade deve ser proibida para crianças?



Pesquisas apontam que, no Brasil, as crianças influenciam em até 80% as decisões de consumo das famílias. E o mercado publicitário faz de tudo para vender toda sorte de produtos aos pequenos


Fernando Salla




Alegando que essa overdose de publicidade é danosa para as crianças, um projeto em votação na Câmara dos Deputados quer proibir a propaganda voltada para jovens de até 12 anos na TV. Para os contrários à lei, a proibição é uma medida autoritária e inútil.



VOCÊ, COMPRA QUAL IDEIA?

SIM


As crianças não têm maturidade suficiente para se proteger da persuasão exercida pela publicidade, sendo facilmente seduzidas para o consumo. O Estado tem a obrigação de interferir para defender o público infantile dessa lavagem cerebral publicitária. Ainda mais quando esse estímulo é feito por meio de uma concessão pública, que é a televisão. Os abusos da publicidade contribuem para a obesidade infantil. Pesquisas comprovam a relação entre os comerciais de alimentos e o sobrepeso infantil. Um estudo do National Bureau of Economic Research, nos EUA, mostrou que, se os anúncios de redes de fast food fossem eliminados, o número de crianças gordinhas seria quase 20% menor. Com campanhas milionárias, repetidas à exaustão, a publicidade acaba anulando a autoridade dos pais, que ficam reféns das demandas consumistas criadas nos filhos. O resultado são crianças frustradas e em conflito com a figura paterna. A necessidade de regulamentar a publicidade infantile é um consenso mundial. E a maioria dos países desenvolvidos já adotou legislações restritivas. Na Suécia, por exemplo, é vetado qualquer tipo de propaganda para crianças. Inglaterra, Alemanha, Espanha e Canadá também têm leis severas contra o oba-oba publicitário


NÃO


Não se pode privar um jovem de informação, seja de que tipo for. Ele só terá maturidade se for educado para ter uma visão crítica sobre tudo com o que entra em contato, como uma propaganda. Nesse sentido, a solução para controlar o consumismo infantil é a educação, e não a restrição. Se o mal fosse a exposição de produtos, deveríamos proibir também as vitrines em lojas. A obesidade não é causada pela propaganda, mas, sim, por uma série de fatores, desde socioculturais até genéticos. O que falta é uma boa educação alimentar. Não adianta impedir a publicidade de alimentos gordurosos se, em casa, a galera vê os pais enchendo a pança de frituras. Em um sistema democrático, não pode ser delegado ao Estado o poder de decidir sobre os hábitos de consumo de um indivíduo. A conscientização de uma criança nasce da boa orientação passada pelos pais, e não de uma norma imposta por decreto. Ninguém questiona que as propagandas abusivas devam ser controladas. A questão é que já há mecanismos eficientes para isso no Brasil. O Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar) tem uma resolução que trata do cuidado com público infantil, e nosso Código de Defesa do Consumidor é um dos mais avançados do mundo


Fontes: Stalimir Vieira, especialista em publicidade infantil da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP); Isabella Henriques, advogada e coordenadora do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, em SP; estudo do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição, da Universidade de Brasília (UNB); assessoria da I Conferência Internacional de Marketing Infantil, em SP


Bom como publicitária que sou, e sabendo dos poderes que a publicidade exerce sobre as crianças, eu concordo com uma legislação mais severa as propagandas direcionadas para o público infantil. A criança é manipulada pela campanha e realmente sofre quando não correspondida.

É necessário incentivar as crianças para o bem da humanidade, com atos e atitudes sustentáveis e não criar monstros de consumo para gerar mais lixo e deteriorar ainda mais o nosso planeta.

domingo, 31 de janeiro de 2010

Como ser um Humano Sustentável????


A humanidade está em busca de equilíbrio ambiental, mas por onde podemos começar????

Este blog tem como meta, juntar e expor idéias de pessoas que querem fazer a diferença de nosso planeta, desenvolver a sustentabilidade e conscientizar a sociedade de que podemos em nosso dia a dia com simples atitudes e pequenas ações sermos sustentáveis...

Seja você também um Humano Sustentável!!!!!!!